Como funciona a remuneração do assessor de investimentos
- Marcelo Siqueira
- 30 de mar. de 2024
- 1 min de leitura
Atualizado: 30 de set. de 2024

Atualmente, existem duas formas principais de remuneração para Assessores de Investimentos no Brasil:
1. Remuneração Tradicional:
Baseada em comissões:
Taxas de produtos: cobradas pela instituição financeira que oferece o produto (fundos de investimento, ações, etc.).
Corretagem: cobrada pela compra e venda de ativos.
Outras taxas: como taxa de administração, taxa de performance, etc.
Vantagens:
Não há custo inicial para o cliente.
Desvantagens:
O cliente pode pagar mais por produtos que não são necessariamente os melhores para ele.
Pode haver conflito de interesses entre o cliente e o assessor.
2. Fee Fixo:
Taxa fixa mensal ou anual:
Definida de acordo com o patrimônio sob gestão ou outro critério.
Geralmente, inclui a assessoria completa, sem cobranças adicionais.
Vantagens:
O cliente sabe exatamente quanto pagará pelo serviço.
O assessor é incentivado a recomendar os melhores produtos para o cliente, independentemente da comissão.
Desvantagens:
Nem todos os assessores oferecem essa forma de remuneração.
Recomendações:
Converse com o assessor sobre as diferentes formas de remuneração e escolha a que melhor se adapta às suas necessidades.
Solicite informações sobre a política de remuneração da empresa.
Compare as taxas cobradas por diferentes assessores antes de tomar uma decisão.
Lembre-se:
A escolha da forma de remuneração é uma decisão importante que pode afetar o seu retorno sobre investimento.
É importante ter clareza sobre como o seu assessor será remunerado antes de contratá-lo.
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